Após voltar atrás e abrir para votação entre usuários as mudanças em suas regras de governança, o Facebook foi autorizado a seguir em frente com as alterações.
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Reprodução/Reprodução |
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Captura de tela mostra a página no Facebook de votação sobre as regras de privacidade do próprio site |
Como apenas 668.872 usuários --dos mais de 1 bilhão-- exerceram o direito ao voto, a empresa não é obrigada a levar em conta o resultado, que foi contrário à mudança.
Para que o Facebook fosse obrigado a acatar uma decisão popular, conforme o regulamento do site, ao menos 30% do total de perfis, ou algo em torno de 300 milhões de pessoas, deveriam ter se manifestado a favor ou contrários à decisão.
A partir de agora, o Facebook pode fazer mudanças nessa mesma política de governança sem consultar seus usuários. Na prática, não deverá haver mais votações como a que se encerrou nesta segunda (10).
O pleito foi auditado por uma empresa externa e independente para que não fossem levantadas suspeitas de fraude.
Fonte: Folha