Figurando entre as primeiras posições entre os aplicativos mais baixados nas lojas virtuais de todo o mundo, o Zoom não só viu seu número de usuários crescer 2000% em menos de três meses, como também se envolver em várias questões ligadas a segurança cibernética.
Por conta do chamado “Zoombombing”, no qual hackers invadem as teleconferências para exibir conteúdos impróprios, o software, que já tinha interrompido o lançamento de funções para focar em segurança, está atualizando as suas configurações para a entrada nas salas de reunião e agendamento de reuniões virtuais.
Como todas as reuniões do Zoom são públicas por padrão, a partir deste domingo (5), os usuários dos planos Free Basico e Single Pro precisam obrigatoriamente utilizar uma senha para participarem de reuniões, não sendo mais possível alterar as configurações para o método anterior, evitando assim que não convidados possam entrar na conversa.
Nova Iorque proíbe uso do Zoom nas escolas
Com a pandemia do novo coronavírus, muitas instituições de ensino adotaram a educação a distância (EAD) e a utilização dos serviços de teleconferência para que os alunos não fiquem defasados no período de isolamento social.
Nova Iorque proíbe uso do Zoom nas escolas
Com a pandemia do novo coronavírus, muitas instituições de ensino adotaram a educação a distância (EAD) e a utilização dos serviços de teleconferência para que os alunos não fiquem defasados no período de isolamento social.
Vale ressaltar que aqui no Brasil muitos estados da federação passaram a usar alternativas como o Google Classroom, usado para aulas da rede pública do RJ, por exemplo, ou transmissões ao vivo pela TV e YouTube.
Fonte: CanalTEch