Na última quinta-feira, 15, a Samsung registrou um pedido formal de
recolhimento do Galaxy Note 7 junto à CPSC, comissão responsável pela
segurança de produtos domésticos dos Estados Unidos. Com isso, todos os
revendedores ficam obrigados a devolver seus estoques e passam a estar
legalmente impedidos de comercializar unidades do smartphone, que pode
explodir.
“A bateria de íon-lítio nos smartphones Galaxy Note 7 podem
superaquecer e pegar fogo, causando um sério risco de queimaduras aos
usuários”, diz o documento.
“Consumidores devem parar de usar e desligar imediatamente os (…)
dispositivos Galaxy Note 7 comprados antes de 15 de setembro de 2015.”
Conforme noticiado ontem aqui no Olhar Digital,
o documento também dá uma dimensão do estrago. A Samsung diz que cerca
de 1 milhão de dispositivos podem estar afetados, sendo que a empresa já
recebeu 92 reclamações — em pelo menos 26 casos houve queimaduras.
Fonte: Olhar Digital