Na última sexta-feira (28), uma postagem de Caio Rossoni no Facebook
rendeu grande publicidade espontânea para a assistência técnica de
smartphones Rei do iPhone, localizada na Santa Efigênia, em São Paulo.
Rossoni, que trabalha como consultor de uma rede de vestuário, ia
pagar R$ 180 pelo conserto de seu telefone em um quiosque da região, mas
foi nessa outra assistência, que resolveu seu problema na hora, e sem
cobrar nada.
"Entrei no primeiro quiosque e sem nem olhar meu
celular, já mandou: ´Ah, então, vou ter que abrir e trocar a peça. Vai
te custar R$ 180´", disse Rossoni no Facebook. Ele foi a outro quiosque
para ter uma segunda opinião. "Falei do problema, ele pediu para ver e
falou: ´Tá sujo´. Pegou uma chavinha, tirou a poeira e me devolveu". O
dono da assistência fez o serviço de graça e só pediu para seu novo
cliente falar bem dele para os amigos.
Até a publicação desta notícia, o post de Rossoni já tinha mais de 71
mil compartilhamentos e 320 mil curtidas e reações. Na área de
comentários, pessoas elogiaram a postura do estabelecimento. "Sou
técnico também e acho uma falta de consideração algumas assistências
sujarem o nome de outras", disse um comentário. Muitos também
aproveitaram para taguear amigos, provavelmente para indicar a loja em
caso de problemas em seus respectivos aparelhos.
Outro usuário do Facebook, Marcos Tenório Alexandre, passou pela frente
do Rei do iPhone após a repercussão do post e comprovou a popularidade
recém adquirida, com dezenas de novos clientes na frente do quiosque.
Em sua página do Facebook, o Rei do iPhone falou sobre a história e a
recém adquirida popularidade. "Queridos amigos, agradeço as milhares de
mensagens pelo nosso trabalho e o carinho de vocês. Infelizmente não
consigo responder a todo mundo mas agradeço o contato de coração".
"Passar preço de um serviço sem olhar o aparelho não é uma prática
justa com o consumidor. Pedimos a compreensão de todos, é só levar que o
orçamento sai na hora sem custo e de quebra ganha um café fresquinho",
disse a loja em outro post.
O UOL tentou contato com Caio Rossoni e representantes do Rei do iPhone, mas não obtiveram retorno.
Fonte: Uol