A reforma radical das fragmentadas leis que regulam o uso de
dados pessoais deve ser aprovada pela União Europeia na terça-feira,
forçando companhias a relatar brechas de privacidade a autoridades ou
enfrentar duras sanções.
Espera-se que os governos da
União Europeia e membros do Parlamento Europeu cheguem a um acordo sobre
a nova lei de proteção de dados, que pode substituir um grupo de 28
leis diferentes e dar aos reguladores maiores poderes.
O
problema com as leis atuais, que datam dos anos 1990, é que reguladores
podem apenas aplicar multas insignificantes em comparação com as
receitas das empresas envolvidas. Algumas agências reguladoras de
privacidade nem têm esse poder.